Luffy, o carismático e imprevisível líder dos Chapéus de Palha, ao longo da história de One Piece, passou por uma notável evolução. Ele enfrentou forças malignas mesmo com a natureza contraditória de sua tripulação pirata
Ao longo dos últimos 28 anos, o protagonista impulsivo criado por Eiichiro Oda tem sido muito importante para a série. Ele tem sido peça-chave na revelação dos inúmeros mistérios que permeiam a saga.
Para enfrentar os desafios intensos de suas jornadas, Luffy, que sempre desejou se tornar o “Rei dos Piratas”, passou por transformações significativas, aprimorou suas habilidades e também aprimorou suas técnicas de combate para encarar adversários cada vez mais formidáveis.
No entanto, o desenvolvimento recente da história de One Piece indica que o resiliente personagem ainda precisa ficar ainda mais forte para derrotar titãs como o Governo Mundial.
A evolução de Luffy em One Piece está intimamente ligada à dinâmica em constante mudança da história. A cada diante de novo desafio, Luffy eleva suas habilidades a um novo patamar. Esse é um padrão muito usado na narrativa da série.
Um desses exemplos marcantes é o Gear 2, que foi introduzido como uma resposta estratégica ao confronto com o grupo CP9 durante o arco de Enies Lobby. Foi neste momento que ficamos conhecendo o poder da Akuma no Mi de Luffy.
Também no arco de Enies Lobby, Luffy introduz o Gear 3, uma técnica bem sofisticada vinda de sua Akuma no Mi, que consiste na expansão dos ossos por meio da insuflação de ar, permitindo que seus membros ganhem proporções colossais, aumentando seu poder destrutivo.
Quando o Gear 4 foi introduzido, Luffy já possuía um sólido domínio do Haki, um poder misterioso exercido apenas por alguns. A combinação de Haki e Akuma no Mi deu origem ao Gear 4. O crescimento das habilidades de Luffy acompanha a progressão da trama. Embora Luffy tenha conquistado diversas vitórias ao derrotar Kaido e Kizaru, ele ainda não é páreo para o Governo Mundial.
Gear 5 é potente, mas não é suficiente
Cada Gear de Luffy funciona como um novo patamar de poder para o protagonista. No caso, o Gear 5 representa o “despertar” de sua Akuma no Mi.
A Akuma no Mi de Luffy, Hito Hito no Mi, Modelo: Nika, anteriormente conhecida como Gomu Gomu no Mi, está entre as muitas controvérsias que envolvem o Governo Mundial. Foi no Arco de Wano que o poder genuíno da fruta se manifestou, foi durante o confronto de Luffy contra Kaido, que foi revelado com o despetar do Gear 5.
O Gear 5 é a manifestação da Hito Hito no Mi, Modelo: Nika. Essa habilidade é muito poderosa. Ela funciona operando em harmonia com a imaginação de Luffy e seu espírito irreverente. Os Gears anteriores eram focados na manipulação do corpo de Luffy para alcançar diferentes resultados.
Os Gears anteriores se baseavam na modificação do próprio corpo de Luffy para atingir efeitos específicos. Já o Gear 5 rompe essa lógica, operando em uma escala muito mais ampla e impressionante. O Gear 5 é poderoso, mas ainda deixa a desejar, pois ainda não alcança o nível de poder de Imu.
Eiichiro Oda é conhecido por sua abordagem vanguardista aos sistemas de poder, e que melhor maneira de coroar o ápice da força de Luffy do que com o Gear 6?
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Gear 6 seria o clímax perfeito para Luffy como personagem
Os fãs de One Piece estão ansiosos, afinal, a história está se aproximando de sua saga final, e eles continuam com muitas perguntas na cabeça. Ainda não foi revelada qual a natureza do tesouro “One Piece”. A enigmática Vontade de D continua sem explicação, e Imu segue nas sombras, sem deixar ninguém saber quais serão os seus planos definitivos.
Na verdade, One Piece ainda tem alguns arcos pela frente antes de concluir sua história. Com tantas lacunas ainda presentes na trama dessa aventura, é possível que Luffy revele um novo Gear, literalmente.
A missão de Oda não é fácil, afinal, o Gear 6 precisa ser muito melhor do que o Gear 5. Caso isso não aconteça, o autor vai ter que lidar com as críticas dos fãs. Lembrando que Gear 6 é uma transformação teorizada para Luffy em One Piece, que ainda não aconteceu oficialmente e é, portanto, um conceito especulativo.
