Infelizmente, ao final de My Hero Academia o protagonista fica novamente sem individualidade, perdendo o poder herdado do seu mentor, o One For All. Isso é um ponto sensível para os fãs, mas não quer dizer que Deku perdeu toda a sua força e habilidade.
Izuku Midoriya nasceu sem individualidade, mas sempre foi um herói, o poder apenas foi uma ferramenta nas mãos certas. Entretanto, os fãs ainda querem saber o quão forte o personagem é sem seu poder. Lembrando, ele não esqueceu todo treinamento e lições aprendidas.
O início de Deku
Deku sempre foi um herói, alguém que corre em direção ao perigo com a intenção de ajudar, mesmo que essa ação custe a sua vida, e isso foi uma das coisas que fez ele ser escolhido por All Might para receber a sua individualidade.
Com os poderes do maior herói da obra, ele iniciou sua jornada de heroísmo, e continuou se arriscando sempre que necessário, ele se tornou um verdadeiro herói. O personagem conquistou o respeito de todos e o seu lugar.
Entretanto, quem acompanha o mangá sabe: no fim da obra o personagem acaba perdendo seus poderes, mas o protagonista de My Hero Academia continua seu sonho e recebe até mesmo um traje tecnológico para ajudá-lo.
O Quão forte é o protagonista de My Hero Academia sem o One For All?
Quem assistiu a primeira temporada da obra sabe que, mesmo sem utilizar a sua individualidade, Deku conseguiu se destacar entre os demais alunos da U.A. Diversas vezes na obra a inteligência de combate de Midoriya é mostrada como superior a de muitos personagens.
Além disso, o personagem já demonstrou suas capacidade físicas e habilidades de luta impressionantes diversas vezes na série, desde o seu treinamento para receber a individualidade. Enfim, mesmo sem One For All, Deku ainda é um dos personagens mais poderosos e habilidosos da obra.
Nos capítulos finais é mostrado que, mesmo após perder o One For All, Deku consegue se classificar entre os 10 melhores heróis profissionais (alcançando a 4ª posição nacional). Isso prova que o potencial do personagem sempre esteve ali e aquele poder temporário só havia antecipado o inevitável.