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Acabou a brincadeira: Saitama finalmente vai lutar a sério

O maior drama de Saitama, o protagonista de One Punch Man, não são os monstros colossais que ameaçam a humanidade. Não são as conspirações da Associação de Heróis ou a destruição das cidades.

O verdadeiro e trágico inimigo do Careca de Capa sempre foi um só: o tédio. Sua força é tão absurdamente esmagadora que nenhuma batalha, por mais épica que seja para os outros, dura mais que um soco para ele.

Mas, no fundo, todo fã de One Punch Man alimenta o mesmo sonho secreto desde o primeiro episódio: ver o dia em que Saitama encontrará um oponente que o force a, pelo menos, tentar. Um inimigo tão poderoso que o soco normal não seja suficiente. Alguém que consiga arrancar do herói mais forte do mundo uma expressão que não seja de indiferença.

Pois pode comemorar. A tão aguardada terceira temporada de One Punch Man, que adaptará o clímax do monumental Arco da Associação de Monstros, vai finalmente nos dar esse momento.

Um vilão vai se tornar tão absurdamente poderoso, tão perigoso, que a brincadeira vai acabar. Pela primeira vez na história, veremos Saitama lutar a sério.

A jornada de Garou até se tornar o Medo Cósmico

O oponente em questão é Garou, o Caçador de Heróis. Durante todo o arco, vemos sua evolução insana. Ele não apenas sobrevive a batalhas impossíveis, como se torna mais forte a cada derrota, transformando-se em um monstro por pura força de vontade.

Mas é no final do arco que ele atinge um nível de poder que desafia a compreensão.

Após um toque do misterioso ser conhecido como “Deus”, Garou se transforma em sua forma final: Garou Modo Medo Cósmico. Nesta forma, ele se torna uma personificação do próprio universo, emitindo uma radiação tão letal que mata quase todos os heróis da Terra instantaneamente. Seu poder supera até mesmo o de Blast, o herói número 1.

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O único ato capaz de quebrar a indiferença do herói

Mesmo diante dessa ameaça de nível existencial, Saitama, a princípio, mantém sua postura relaxada. Ele desvia dos golpes de Garou com a mesma tranquilidade de sempre, ainda tratando a luta como mais um dia de trabalho. Até que Garou comete o erro final, o único ato capaz de quebrar o espírito inabalável de Saitama.

Para provocar o herói, Garou ataca e mata Genos bem na sua frente, arrancando o núcleo de seu amigo e discípulo. Naquele momento, pela primeira vez na série, o rosto de Saitama muda. A indiferença some, dando lugar a uma expressão de pura e absoluta fúria. A brincadeira acabou.

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Uma luta que destrói planetas (literalmente)

O que se segue é, sem exagero, uma das sequências de batalha mais espetaculares já desenhadas em um mangá. A energia liberada pelos dois é tão imensa que Blast, para evitar a destruição da Terra, os teleporta para Io, uma das luas de Júpiter.

A partir daí, a luta assume uma escala cósmica. Socos que antes destruíam monstros agora obliteram a superfície da lua. A força dos golpes é tão violenta que as ondas de choque rasgam a atmosfera do planeta Júpiter. Pela primeira vez, vemos Saitama se mover com seriedade, usando técnicas que nunca precisou antes, em uma batalha que literalmente abala o sistema solar.

Por que esta é a luta da década para os fãs?

  • Saitama a Sério: Pela primeira vez, vemos o herói com uma expressão de raiva genuína, lutando com intenção de verdade.
  • Escala Cósmica: A batalha não se limita a uma cidade, mas destrói corpos celestes.
  • Poderes Absurdos: Garou consegue copiar o poder de Saitama, forçando o herói a superar seus próprios limites em tempo real.
  • Gatilho Emocional: A luta é motivada pela “morte” de Genos, dando um peso dramático nunca antes visto na série.

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