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O final de Demon Slayer fez o que Jujutsu Kaisen não conseguiu e é incrível

O primeiro filme da trilogia Demon Slayer: Castelo Infinito já é um grande sucesso da indústria do anime. A famosa história de Koyoharu Gotouge atingiu novos patamares, graças à espetacular adaptação para anime da Ufotable.

O arco Castelo Infinito, joga os personagens em um labirinto sem fim e imensamente difícil de navegar. O estúdio não só conseguiu dar vida à estrutura impossível, como também tornou as lutas mais emocionantes.

A série ainda não divulgou nenhuma atualização sobre os próximos filmes, já que a primeira parte só foi lançada nos cinemas brasileiros no dia 11 de setembro de 2025. Embora o anime ainda não tenha adaptado o arco final do mangá, que chegou ao fim em 2020.

No ano passado, outro mangá de grande sucesso chegou ao fim em 2024, estamos falando de Jujutsu Kaisen. Mas sua história é um contraste total com Demon Slayer. As duas séries entram no mundo sombrio do gênero Shonen, conquistando o público com suas histórias, no entanto, seus desfechos não corresponderam às expectativas dos fãs.

Mesmo assim, muito tempo se passou desde o fim de Demon Slayer, então os fãs já se conformaram que a série chegou ao fim. No entanto, embora tenha sido realmente trágico, o final de Demon Slayer conseguiu concretizar plenamente os objetivos pelos quais os personagens estavam lutando. Sendo muito melhor que o encerramento de Jujutsu Kaisen.

Demon Slayer encerra sua jornada com a queda de Muzan e o fim das tragédias

O objetivo de lutar contra os demônios era eliminá-los, acabar com sua existência. A Tropa dos Caçadores de Demônios levou mil anos para atingir esse objetivo, mas finalmente conseguiram, no final, derrotar Muzan Kibutsuji.

Muzan foi o primeiro demônio da história, que tinha o poder até de transformar outros humanos em demônios. O país havia sido atormentado pelo terror desses monstros, com inúmeras vítimas ao longo dos séculos. Enquanto Muzan estivesse vivo, o Japão jamais conheceria a paz.

Para quebrar o ciclo de sofrimento, a Tropa trabalhou incansavelmente para garantir a derrota do demônio.

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Jujutsu Kaisen: Um final que prepara o terreno para a próxima fase

Em comparação, Jujutsu Kaisen simplesmente queria abrir caminho para uma continuação da história, ao invés de aprofundar o impacto dos sacrifícios dos personagens. Os feiticeiros, exceto Yuki Tsukumo, não tinham um grande plano para acabar com o sofrimento do mundo. 

Ela foi a única aberta sobre seu desejo de quebrar o ciclo de maldições. A conclusão não resolveu nada, porque as maldições simplesmente não podem desaparecer com a derrota de Ryomen Sukuna. 

Sem mencionar que o painel final que mostrava o dedo de Sukuna deu um final no estilo Attack on Titan, implicando a continuação dos ciclos. Ou talvez o ciclo nunca tenha sido feito para ser quebrado, porque as maldições vêm das emoções humanas, embora isso seja mais evidente apenas no Japão.

É decepcionante saber que vimos todas essas lutas, mortes e tragédias, apenas para as gerações futuras continuarem sofrendo da mesma forma que os personagens principais. Kenjaku pôs seu plano sem sentido em ação, sem nenhum propósito real além de sua própria diversão.

O pior é que os fragmentos dos poderes de Sukuna só causaram mais caos em todo o país depois que Yuji se tornou um receptáculo. Claro, os feiticeiros que derrotaram Sukuna e Kenjaku erradicaram as maiores ameaças, mas não resolveram o problema principal. 

Mas o que deve ter mexido com a cabeça dos fãs foi que a sequência de Jujutsu Kaisen, batizada de Modulo, se transformou completamente em ficção científica após a introdução de uma misteriosa raça alienígena.

O lado positivo é que Jujutsu Kaisen tem bastante espaço para a história continuar, ao contrário de Demon Slayer.

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